Gitarama, Ruanda
A penitenciária de Gitarama foi construída com capacidade para abrigar 700 detentos, mas cerca de 7 mil homens ficaram presos no local, passando por condições realmente desumanas. Não há comida o suficiente para todos e existem até mesmo alguns registros de canibalismo no local. Algumas pessoas simplesmente ficam lá e definham até a morte. Um relatório publicado há quase 20 anos, apontava que, num intervalo de nove meses, 1 em cada 8 presos tinham morrido.
La Sante
Localizada em Paris, na França, essa prisão foi construída em 1867 e hoje é considerada uma das piores instituições carcerárias em questões de saneamento básico. As pessoas não só vivem enclausuradas, como também dividem seus espaços com ratos, piolhos e outros animais.
Os internos só podem sair de suas celas durante uma hora por dia. Casos de assassinatos, estupros e suicídios são bastante comuns.
Kwan Li So
A prisão na Coréia do Norte, conhecida também como Campo 22, funciona de maneira absurda. Os detentos são tratos como escravos, monitorados pelos 1.000 guardas do local e por aproximadamente 600 funcionários administrativos.
Até mesmo crianças estão presas por cometerem pequenos delitos. Todos são obrigados a trabalhar, incluindo pessoas doentes e mutiladas. Os detentos recebem duas refeições por dia, preparadas a base de milho. Uma pesquisa feita a respeito das condições do local apontou que anualmente 2 mil detentos morrem. As celas chegam a ser ocupadas por até 100 detentos.
Base naval de Baía de Guantánamo
O presídio foi construído em 2002 pelo governo Bush com a finalidade de deter presos iranianos e afeganos de guerra. Os principais relatos de abusos na penitenciária estão relacionados à questões religiosas - alguns prisioneiros já disseram que tiveram o Alcorão destruído e jogado no vaso sanitário como forma de punição.
Além disso, os presos são constantemente torturados de diversas formas, incluindo estupro, privação de sono, espancamento e o uso forçado de drogas. Muitos dos prisioneiros cometem suicídio.
Nairobi
A penitenciaria do Quênia tortura seus detentos de uma maneira diferente: pela superlotação. Ali, em uma cela que poderia abrigar no máximo 50 detentos, "vivem" 250.
Por causa da condição absurda na qual vivem os detentos, não há comida para todos. Idem para roupas e colchões.
Fonte: Gato Arrepiado.
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